Results for 'Jean E. Rubin'

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  1. The Possibility of Empirical Test of Hypotheses About Consciousness.Jean E. Burns - 1996 - In Stuart R. Hameroff, Alfred W. Kaszniak & Alwyn Scott (eds.), Towards a Science of Consciousness. MIT Press. pp. 739--742.
    The possibility of empirical test is discussed with respect to three issues: (1) What is the ontological relationship between consciousness and the brain/physical world? (2) What physical characteristics are associated with the mind/brain interface? (3) Can consciousness act on the brain independently of any brain process?
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  2. What Does the Mind Do that the Brain Does Not?Jean E. Burns - 2010 - In Richard L. Amoroso (ed.), Complementarity of Mind and Body: Realizing the Dream of Descartes, Einstein and Eccles. New York: Nova Science Publishers.
    Two forms of independent action by consciousness have been proposed by various researchers – free will and holistic processing. (Holistic processing contributes to the formation of behavior through the holistic use of brain programs and encoding.) The well-known experiment of Libet et al. (1983) implies that if free will exists, its action must consist of making a selection among alternatives presented by the brain. As discussed herein, this result implies that any physical changes mind can produce in the brain are (...)
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  3. Does Consciousness Perform a Function Independently of the Brain?Jean E. Burns - 1991 - Frontier Perspectives, Center for Frontier Sciences, Temple University 2 (1):19-34.
    Even if all of the content of conscious experience is encoded in the brain, there is a considerable difference between the view that consciousness does independent processing and the view that it does not. If all processing is done by the brain, then conscious experience is unnecessary and irrelevant to behavior. If consciousness performs a function, then its association with particular aspects of brain processing reflect its functional use in determining behavior. However, if consciousness does perform a function, it cannot (...)
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  4. The action of consciousness and the uncertainty principle.Jean E. Burns - 2012 - Journal of Nonlocality 1 (1).
    The term action of consciousness is used to refer to an influence, such as psychokinesis or free will, that produces an effect on matter that is correlated to mental intention, but not completely determined by physical conditions. Such an action could not conserve energy. But in that case, one wonders why, when highly accurate measurements are done, occasions of non-conserved energy (generated perhaps by unconscious PK) are not detected. A possible explanation is that actions of consciousness take place within the (...)
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  5. A model of faulty and faultless disagreement for post-hoc assessments of knowledge utilization in evidence-based policymaking.Remco Heesen, Hannah Rubin, Mike D. Schneider, Katie Woolaston, Alejandro Bortolus, Emelda E. Chukwu, Ricardo Kaufer, Veli Mitova, Anne Schwenkenbecher, Evangelina Schwindt, Helena Slanickova, Temitope O. Sogbanmu & Chad L. Hewitt - 2024 - Scientific Reports 14:18495.
    When evidence-based policymaking is so often mired in disagreement and controversy, how can we know if the process is meeting its stated goals? We develop a novel mathematical model to study disagreements about adequate knowledge utilization, like those regarding wild horse culling, shark drumlines and facemask policies during pandemics. We find that, when stakeholders disagree, it is frequently impossible to tell whether any party is at fault. We demonstrate the need for a distinctive kind of transparency in evidence-based policymaking, which (...)
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  6. Betting on conditionals.Jean Baratgin, David E. Over & Guy Politzer - 2010 - Thinking and Reasoning 16 (3):172-197.
    A study is reported testing two hypotheses about a close parallel relation between indicative conditionals, if A then B , and conditional bets, I bet you that if A then B . The first is that both the indicative conditional and the conditional bet are related to the conditional probability, P(B|A). The second is that de Finetti's three-valued truth table has psychological reality for both types of conditional— true , false , or void for indicative conditionals and win , lose (...)
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  7. (1 other version)A fundamentação da moralidade kantiana e o seu correlato princípio do Direito.Rubin Souza - 2012 - Jus Navigandi 1 (1):1-17.
    Pretendeu-se dissertar acerca do conceito kantiano do Direito a partir da gênese da sua fundamentação moral, ressaltando a aprioricidade da mesma e seu reflexo na doutrina jurídica. Contrariamente ao moral sense da Filosofia empirista inglesa, a moralidade kantiana baseia-se completamente a priori, abdicando de uma antropologia em sua exposição e formulando-se como pura metafísica, a partir de conhecimentos abstratos. Coaduna à concepção de moralidade kantiana o seu conceito de Direito, que também não possui, portanto, qualquer fundamento na experiência. Desta forma, (...)
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  8. Student’s Decision: A Key to Certified Public Accountant.Mara Anita E. Esaga, Mary Jean M. Mulig, Lisa Ocba, Marialyn A. Puno, Jolly Marie Grace C. Sas & Johanna Jane S. Yutina - 2022 - Universal Journal of Educational Research 1 (1):44-55.
    This study was intended to determine the level of factors affecting the decision of 4th year BS Accountancy students from College of Maasin to work after graduation or to take the 2022 CPALE. In order to determine the factors affecting the decision of the graduating Accountancy students, the researchers adopted the descriptive survey design. Descriptive survey is a sort of descriptive study that uses surveys to collect data on a variety of issues. The goal of this information is to see (...)
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  9. Inconsistent multiple testing corrections: The fallacy of using family-based error rates to make inferences about individual hypotheses.Mark Rubin - 2024 - Methods in Psychology 10.
    During multiple testing, researchers often adjust their alpha level to control the familywise error rate for a statistical inference about a joint union alternative hypothesis (e.g., “H1,1 or H1,2”). However, in some cases, they do not make this inference. Instead, they make separate inferences about each of the individual hypotheses that comprise the joint hypothesis (e.g., H1,1 and H1,2). For example, a researcher might use a Bonferroni correction to adjust their alpha level from the conventional level of 0.050 to 0.025 (...)
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  10. Monismo e dualismo entre estado e direito: breves considerações acerca do conceito de estado de direito em Habermas.Rubin Souza - 2017 - Revista INQUIETUDE, GOIÂNIA 8 (2):34-50.
    Habermas frequentemente adota o termo Estado de direito na sua obra Direito e democracia: entre facticidade e validade. O objetivo deste artigo, então, consiste na investigação da possibilidade desse conceito, no seu fundamento e na apresentação dos problemas dele decorrentes, contrapondo-o especificamente a sua antítese, isto é, ao monismo entre Estado e direito de Kelsen. Ocorre que a filosofia habermasiana, conforme entendimento do artigo, implica a adoção de uma teoria dualista entre os conceitos de Estado e de direito. Observa-se, assim, (...)
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  11. A DECISÃO JUDICIAL E A FILOSOFIA RELATIVISTA DE HANS KELSEN: UMA ABORDAGEM HERMENÊUTICA.Rubin Souza - 2015 - Dissertation,
    A presente dissertação tem como tema central a proposta da abordagem hermenêutica da decisão judicial em Hans Kelsen considerando seu relativismo filosófico. No primeiro momento expõe a concepção de decisão judicial no autor e as suas reformulações conceituais no decorrer das suas obras – as passagens do formalismo normativista das primeiras obras até o ceticismo de regras na Teoria geral das normas. Também propõe a dissolução entre as leituras formalistas e realistas através da possibilidade de uma leitura realista moderada. Após (...)
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  12. Virtù e Fortuna em Maquiavel a partir da obra 'O Príncipe'.Rubin Souza - 2014 - Jus Navigandi 1 (1):1-15.
    O trabalho busca esclarecer dois pontos centrais da Filosofia política de Maquiavel – as figuras da Virtù e da Fortuna. A virtú deve ser vista como uma forma do livre-arbítrio do governante, sendo a principal variável na condução do principado.Destaca-se, também, a utilização da variável nacontestação aos valorestradicionais. Já a Fortuna constitui-se na indeterminabilidade de parte dos resultadosdo governo: ela deve ser dominada, conquistada para o benefício do príncipe.
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  13. (1 other version)A INSUPERÁVEL SEPARAÇÃO ENTRE SER E DEVER-SER EM HANS KELSEN E A NEGAÇÃO DE TAL DISTINÇÃO PELA TRADIÇÃO JUSNATURALISTA.Rubin Souza - 2013 - Seara Filosófica 1 (7):65-75.
    A separação entre o ser, isto é, o ato, e o dever-ser, ou seja, o sentido de comando, permissão etc.. do ato é parte fundamental para o entendimento da epistemologia proposta por Hans Kelsen. Dessa discriminação entre o ser e o dever-ser há o principal argumento do autor para a separação do direito das ciências causais e, principalmente, a superação da falácia naturalista no âmbito teórico e moral. Nesse sentido, também o artigo se propôs a analisar a refutação de Kelsen (...)
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  14. Do p values lose their meaning in exploratory analyses? It depends how you define the familywise error rate.Mark Rubin - 2017 - Review of General Psychology 21:269-275.
    Several researchers have recently argued that p values lose their meaning in exploratory analyses due to an unknown inflation of the alpha level (e.g., Nosek & Lakens, 2014; Wagenmakers, 2016). For this argument to be tenable, the familywise error rate must be defined in relation to the number of hypotheses that are tested in the same study or article. Under this conceptualization, the familywise error rate is usually unknowable in exploratory analyses because it is usually unclear how many hypotheses have (...)
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  15. Breves considerações sobre a origem social das normas jurídicas e morais e a fundamentação da Teoria Pura do Direito de Hans Kelsen.Rubin Souza - 2012 - Jus Navigandi 1 (1):1-10.
    Com este artigo procura-se introduzir a questão da origem social das normas morais e jurídicas a partir da obra de Hans Kelsen e solucionar, de forma breve, o problema da conciliação do método lógico-transcendental da Teoria pura com a filosofia positivista e empirista do autor.
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  16. As capacidades dos cidadãos e sua representação. Segunda conferência da obra "O LiberalismoPolítico"de John Rawls.Rubin Souza - 2009 - Jus Navigandi 1 (1):1-19.
    Pretendeu-se dissertar sobre a segunda conferênciada obra O Liberalismo Político de John Rawls. A exposição trata dométodo de justificação do autor, concentrada nos termos racionalidade(concepção de bem) e razoabilidade (senso de justiça);subsequentemente aborda as variáveis – cooperação, voluntariedade,autonomia, limites do juízo, discordância, pluralismo, reciprocidade,imparcialidade, publicidade, justificação, democracia e tolerância. Nessesentido, parte-se da obra supracitada para a sistematização da teoria eresolução de problemas: uma referência histórica em Kant; uma respostaàs hipóteses comunitaristas; a convergência de modelos de justificação,sobretudo uma deontologia com uma (...)
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  17. An evaluation of four solutions to the forking paths problem: Adjusted alpha, preregistration, sensitivity analyses, and abandoning the Neyman-Pearson approach.Mark Rubin - 2017 - Review of General Psychology 21:321-329.
    Gelman and Loken (2013, 2014) proposed that when researchers base their statistical analyses on the idiosyncratic characteristics of a specific sample (e.g., a nonlinear transformation of a variable because it is skewed), they open up alternative analysis paths in potential replications of their study that are based on different samples (i.e., no transformation of the variable because it is not skewed). These alternative analysis paths count as additional (multiple) tests and, consequently, they increase the probability of making a Type I (...)
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  18. A aquisição da virtude em Aristóteles a partir da obra "Learning to be good" de M. F. Burnyeat -uma discussão sobre a ressocialização e a pena de morte.Rubin Souza - 2014 - CONPEDI - Conselho Nacional de Pesquisa Em Pós-Graduação Em Direito 1 (1):1-17.
    Pretendeu-se estudar a aquisição da virtude em Aristóteles a partir da interpretação de M. F. Burnyeat. Para esse, a virtude aristotélica exige dimensões cognitivas e emocionais, sendo que ao aprendiz não basta conhecer os princípios e as regras gerais da ação, mas deve ter internalizado, através do hábito, uma vontade de praticar ações nobres e justas. Compete ao sujeito virtuoso, portanto, ter o conhecimento do que é correto (the that), assim como, subsidiariamente, a justificativa do porquê é apropriada determinada ação (...)
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  19. Hans Kelsen e o reconhecimento internacional das constituições nacionais.Rubin Souza - manuscript
    A teoria do Direito internacional de Kelsen é monista, ou seja, o autor reúne a legislação nacional e internacional em um único sistema normativo. Com isso, descarta o dualismo e promove uma tese fundada no princípio lógico da não-contradição, traduzido juridicamente para o princípio da imputação. Por essa afirmação, o Direito internacional, considerando o primado estadual, existe a partir do reconhecimento interno da validade da legislação externa; mais, a recepção dos acordos internacionais na legislação nacional acopla internamente o Direito internacional, (...)
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  20. Breves considerações críticas acerca do método para uma filosofia intercultural de Raúl Fornet- Betancourt.Rubin Souza - 2014 - CONPEDI - Conselho Nacional de Pesquisa Em Pós-Graduação Em Direito 1 (1):1-22.
    O artigo investigou o método para uma filosofia intercultural a partir da Ibero-América, de Raul Fornet-Betancourt. Partiu-se especificamente do texto do autor para posteriormente fornecer considerações críticas aos seus posicionamentos. Nesse sentido, analisou-se a originalidade do tema, a filosofia da libertação como modelo de diálogo intercultural, seus pressupostos hermenêuticos e epistemológicos e, por fim, o pensamento ibero-americano como base para uma filosofia intercultural. No final do trabalho apresentou-se seis críticas ao texto estudado – o problema da arrogância e dissimulação filosófica, (...)
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  21. New Normal Education: Strategies, Methods, and Trends of Teaching-Learning on Students’ Perspectives and Its Effectiveness.Jeffry M. Saro, Maynard E. Manliguez, Irene Jean M. Buar, Alfred B. Buao & Arcelie S. Almonicar - 2022 - Psychology and Education: A Multidisciplinary Journal 5 (4):259-265.
    Education is a developmental process that may be improved by using a range of strategies to develop engaging classes. It stands for the educators' personal philosophy and utmost aspiration. This study aimed to assess and identify the strategies, methods, and trends of teaching-learning on students’ perspectives and their effectiveness in the new normal of education. The study employed the descriptive approach with a quantitative research design in analyzing the strategies, methods, and trends of teaching-learning. The participants of the study are (...)
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  22. Técnicas pedagógicas passo-a-passo de ensino de filosofia para o jurista desocupado.Rubin Souza - 2014 - Captura Criptica: Direito, Política E Atualidade 1 (4):9-19.
    O objetivo do trabalho é auxiliar o jurista desocupado responsável pelo ensino da cadeira de filosofia do direito. A situação mais frequente nas faculdades de direito são as aulas de filosofia e de outras cadeiras do eixo fundamental serem tapeadas por qualquer bacharel sem nada melhor para fazer. Ocorre que tais ociosos juristas muitas vezes se veem receosos quando instituídos nos seus cargos, isso porque não possuem qualquer conhecimento na matéria em que lecionam, ao mesmo tempo em que são lançados (...)
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  23. CRÍTICA À LEITURA DE HANS KELSEN SOBRE A FILOSOFIA DO DIREITO DE THOMAS HOBBES.Rubin Souza - 2014 - Revista da AJURIS 41 (133):303-318.
    O artigo analisa a leitura crítica de Hans Kelsen acerca da concepção jurídico-política de Thomas Hobbes, considerando críticas posteriores à própria interpretação de Kelsen. Para tanto, investigou-se primeiramente a posição de Kelsen sobre o jusnaturalismo buscando esclarecer conceitos centrais como os do ser e dever-ser e como o autor os associa a Hobbes. Nesse sentido, observouse a limitação da leitura de Kelsen em relação à filosofia jurídica do autor – uma doutrina jusnaturalista metafísica, tendo na regra de ouro o fundamento (...)
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  24. Breves considerações sobre a epistemologia de David Hume.Rubin Souza - 2014 - Jus Navigandi 1 (1):1-12.
    O objetivo do artigofoi especular sobre a epistemologia proposta por David Hume (1711-1776), especificamente a perspectiva empirista e cética. Procurou-se, assim, expor os principais conceitos da sua filosofia, especialmente acrítica à concepção de causalidade, o problema da probabilidade e os conceitos de percepções, imagens e ideias. Finalmente buscou-se expor uma interpretação que entende haver um ceticismo mitigado no autor e a superação de uma teoria do conhecimento exclusivamente psicológica.
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  25. A Irrelevância Do Conceito De Soberania Para Hans Kelsen.Rubin Souza - 2016 - Revista Direito E Política 11 (2):632-652.
    O presente artigo aborda o problema da soberania para Hans Kelsen. Tem como objetivo analisar a posição do autor sobre o tema (especialmente através do texto Sovereignty), traçando paralelamente algumas considerações. Ocorre que para Kelsen o conceito de soberania mostra-se impreciso a partir da doutrina tradicional. Ainda, mesmo superando essa doutrina e a teoria dualista, também o conteúdo do direito nacional e internacional permanece inalterado. Portanto, prova-se a irrelevância de tal para a teoria jurídica.
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  26. Realtà e rappresentazione : alle origini della Théorie physique (scritti 1892-1896).Jean-François Stoffel, Pierre Duhem, Stefano Bordoni & Mirella Fortino - 2022 - Rome, Italie: Aracne.
    Fra il 1892 e il 1896, lo scienziato francese Pierre Duhem pubblicò, nella «Revue des questions scientifiques», sette articoli che, per la prima volta, fecero conoscere la sua concezione della scienza a un pubblico più vasto. L’accoglienza reticente, persino ostile, che è stata loro riservata lo indurrà, già in questo breve lasso di tempo, a fare evolvere la sua concezione. Otto anni dopo sarà pubblicata la sua famosa «Théorie physique : son objet, sa structure», in cui sono integrati molti di (...)
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  27. (1 other version)O ANTIPLATONISMO KELSENIANO COMO NÚCLEO ARGUMENTATIVO DA SUA TEORIA JURÍDICA.Rubin Assis da Silveira Souza - 2019 - Dissertation,
    A tese defende o antiplatonismo presente na obra do jusfilósofo Hans Kelsen como núcleo argumentativo da sua teoria do direito. Sustenta que a melhor definição da sua filosofia não é como neokantiana, mas como antiplatônica. Isso porque há significativas inconsistências na sua interpretação de Kant, o que a impossibilita de ser classificada como tal. Além, encontra-se na sua leitura sobre Platão referências mais sólidas e conceitos mais claros. Nesse sentido, advoga a hipótese de que a obra de Kelsen tem como (...)
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  28. Durand of Saint-Pourçain’s Refutation of Concurrentism.Jean-Luc Solere - 2024 - Religions 15 (5):1-22.
    The Dominican theologian Durand of Saint-Pourçain (ca. 1275–1334), breaking from the wide consensus, made a two-pronged attack on concurrentism (i.e., the theory according to which God does more than conserving creatures in existence and co-causes all their actions). On the one hand, he shows that the concurrentist position leads to the unacceptable consequence that God is the direct cause of man’s evil actions. On the other hand, he attacks the metaphysical foundations of concurrentism, first in the version offered by Thomas (...)
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  29. Which Emotional Behaviors are Actions?Jean Moritz Müller & Hong Yu Wong - 2023 - In Andrea Scarantino (ed.), The Routledge Handbook of Emotion Theory. Routledge.
    There is a wide range of things we do out of emotion. For example, we smile with pleasure, our voices drop when we are sad, we recoil in shock or jump for joy, we apologize to others out of remorse. It is uncontroversial that some of these behaviors are actions. Clearly, apologizing is an action if anything is. Things seem less clear in the case of other emotional behaviors. Intuitively, the drop in a sad person’s voice is something that happens (...)
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  30. Inferential Constants.Camillo Fiore, Federico Pailos & Mariela Rubin - 2022 - Journal of Philosophical Logic 52 (3):767-796.
    A metainference is usually understood as a pair consisting of a collection of inferences, called premises, and a single inference, called conclusion. In the last few years, much attention has been paid to the study of metainferences—and, in particular, to the question of what are the valid metainferences of a given logic. So far, however, this study has been done in quite a poor language. Our usual sequent calculi have no way to represent, e.g. negations, disjunctions or conjunctions of inferences. (...)
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  31. Minimal Rationality: Structural or Reasons-Responsive?Jean Moritz Müller - 2022 - In Christine Tappolet, Julien Deonna & Fabrice Teroni (eds.), A Tribute to Ronald de Sousa.
    According to a well-known view in the philosophy of mind, intentional attitudes by their very nature satisfy requirements of rationality (e.g. Davidson 1980; Dennett 1987; Millar 2004). This view (which I shall call Constitutivism) features prominently as the ‘principle of minimal rationality’ in de Sousa’s monograph The Rationality of Emotion (1987). By explicating this principle in terms of the notion of the formal object of an attitude, de Sousa articulates an interesting and original version of Constitutivism, which differs in important (...)
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  32. Sociologias da alimentação.Jean-Pierre Poulain & Jaimir Conte - 2004 - Florianópolis, SC, Brasil: Editora da UFSC.
    Tradução do livro: Sociologias da alimentação: os comedores e o espaço social alimentar. Florianópolis, Editora da UFSC, 2004, 311 páginas. Obra traduzida juntamente com Rossana Pacheco da Costa Proença e Carmen Silvia Rial. ISBN 85.328.0290-7. [Título original: Sociologies de l'alimentation: Les mangeurs et l'espace social alimentair. Obra publicada originalmente pela PUF, Paris, 2002. Edição original 288 páginas. ISBN: 213050643. Janeiro 2003, 2e édition. Etnologia-Antropologia].
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  33. E. Courant, «Poésie et cosmologie dans la seconde moitié du XIXe siècle: nouvelle mythologie de la nuit à l’ère du positivisme». [REVIEW]Jean-François Stoffel - 2021 - Revue des Questions Scientifiques 192:225-227.
    Book review of : Courant (Elsa), Poésie et cosmologie dans la seconde moitié du XIXe siècle : nouvelle mytholo-gie de la nuit à l’ère du positivisme. – Genève : Librairie Droz, 2020. – 808 p. – 1 vol. broché de 15 × 22 cm. – 46,45 €. – isbn 978-2-600-06026-4.
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  34. (1 other version)Dietrich von Hildebrand.Jean Moritz Müller - 1920 - In Thomas Szanto & Hilge Landweer (eds.), The Routledge Handbook of Phenomenology of Emotion. New York, NY: Routledge. pp. 114-122.
    It is sometimes alleged that the study of emotion and the study of value are currently pursued as relatively autonomous disciplines. As Kevin Mulligan notes, “the philosophy and psychology of emotions pays little attention to the philosophy of value and the latter pays only a little more attention to the former.” (2010b, 475). Arguably, the last decade has seen more of a rapprochement between these two domains than used to be the norm (cf. e.g. Roeser & Todd 2014). But there (...)
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  35. The Great Leveler: Conceptual and Figural Ambiguities of Equality.Jean-Philippe Deranty - 2017 - Cogent Arts and Humanities 4 (1).
    If we compare it with the fellow notion of liberty, equality has an ambivalent place in modern political thinking. Whilst it counts as one of the fundamental norms, many think that equality is valuable only as a way to realise some features of liberty. I take a historical perspective on this issue, and try to identify some of the pre-modern roots of such an ambivalent attitude towards equality. I do this by using Jacques Rancière’s political model as an analytical framework (...)
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  36. Formal Approaches to the Ontological Argument.Ricardo Silvestre & Jean-Yves Beziau - 2018 - Journal of Applied Logics 5 (7):1433-1440.
    This paper introduces the special issue on Formal Approaches to the Ontological Argument of the Journal of Applied Logics (College Publications). The issue contains the following articles: Formal Approaches to the Ontological Argument, by Ricardo Sousa Silvestre and Jean-Yves Béziau; A Brief Critical Introduction to the Ontological Argument and its Formalization: Anselm, Gaunilo, Descartes, Leibniz and Kant, by Ricardo Sousa Silvestre; A Mechanically Assisted Examination of Begging the Question in Anselm’s Ontological Argument, by John Rushby; A Tractarian Resolution to (...)
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  37. Une question de perspective disputée à Erfurt partiellement copiée sur une question d’Oresme.Jean Celeyrette - 2019 - In Fabrizio Amerini, Simone Fellina & Andrea Strazzoni (eds.), _Tra antichità e modernità. Studi di storia della filosofia medievale e rinascimentale_. Raccolti da Fabrizio Amerini, Simone Fellina e Andrea Strazzoni. Firenze-Parma, Torino: E-theca OnLineOpenAccess Edizioni, Università degli Studi di Torino. pp. 125-179.
    Here, we give the first edition of a question De apprehensione rerum per visum disputed at Erfurt, probably around 1350–1355. It has the same title as a question by Oresme, and we can observe that it often borrows to this last one. It is situated in the frame of the perspectivist studies in the new eastern European universities. Above all, it is a rare testimony of the Nicole Oresme’s influence on the studies in these universities.
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  38. The Loss of Confidence in the World.Josep E. Corbi - 2017 - In Jessica Wahman, John J. Stuhr & José Medina (eds.), Cosmopolitanism and Place. Bloomington, Indiana: Indiana University Press. pp. 161-180.
    In this chapter, I focus on the experience of torture and, more specifically, on Jean Améry's account of it in his book *At the Mind's Limits*. There he claims that the loss of confidence in the world is the most devastating effect he experienced as a victim of torture. I thus explore what cosmopolitan aspiration may be revealed by this loss and also discuss whether it is to be discredited as an irrational reaction on the victim's side or instead (...)
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  39. Les limites de l’évaluation économique de la biodiversité.Virginie Maris & Jean-Pierre Revéret - 2009 - Les ateliers de l'éthique/The Ethics Forum 4 (1):52-66.
    Devant le constat du déclin toujours plus rapide de la diversité biologique et les limites des res- sources disponibles pour l’enrayer, il est nécessaire de déterminer quels moyens devraient être engagés dans sa protection. Pour ce faire, une méthode efficace serait d’évaluer les bénéfices tirés de la biodiversité afin d’estimer rationnellement les coûts légitimes de sa protection. L’évaluation économique, qui se présente d’emblée sur un mode quantitatif, serait alors un outil précieux. Dans ce texte, nous présentons différentes méthodes d’évaluation économique (...)
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  40. Fenomenologia e teoresi di un concetto: la malafede in Jean-Paul Sartre.M. Ghelardini - 2020 - Persona. Periodico Internazionale di Studi e Dibattito:91-104.
    Obiettivo di questo articolo sarà presentare l’analisi fenomenologica e teoretica che Sartre propone del concetto di malafede, a partire dal romanzo La Nausea fino all’opera L’essere e il nulla. Ricostruendo il procedimento sartriano, che dall’atteggiamento interrogativo dell’uomo di fronte all’essere porta alla posizione del non-essere, giungeremo alla libertà e all’angoscia, quali caratteri costitutivi dell’essenza umana. Il tentativo di fuggire dalla libertà, a cui per Sartre siamo condannati, e dall’angoscia che da essa deriva, condurrà l’uomo sartriano all’autoinganno, ad una vita inautentica… (...)
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  41. Mystical Theology and Platonism in the Time of Cusanus.Jason Aleksander, Michael E. Moore, Sean Hannan & Joshua Hollmann (eds.) - 2023 - Leiden: Brill.
    Mystical Theology and Platonism in the Time of Cusanus engages with the history of mystical theology and Neoplatonic philosophy through the lens of the 15th century philosopher and theologian, Nicholas of Cusa. The volume comprises nineteen essays that break down the barriers between medieval and Renaissance studies, reinterpreting Cusanus’ place in the history of thought by exploring the archive that informed his thinking, while also interrogating his works by exploring them from the standpoint of their later reception by modern philosophers (...)
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  42. Making Artists of Us All: The Evolution of an Educational Aesthetic.George E. Abaunza - 2005 - Dissertation, Florida State University
    The history of philosophy is replete with attempts at invoking rationality as a means of directing and even subduing human desire and emotion. Understood as that which moves human beings to action, desire and emotion come to be associated with human freedom and rationality as a means of curbing that freedom. Plato, for instance, takes for granted a separation between thought and action that drives a wedge between our rational ability to exercise self-discipline and the free expression of desire and (...)
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  43. Embracing Paradox, Evolving Language: Expressing the Unity and Complexity of Integral Consciousness.L. E. Maroski - 2023 - Longmont: Untimely Books.
    In Embracing Paradox, Evolving Language, L.E. Maroski proposes that humanity is poised on the cusp of a transformation of consciousness that requires not only a shift in values and perspectives, but also a shift in a basic technology we take for granted—language. Because we use language to create social structures and institutions, including education, governance, and our most intimate relationships, the structure of our language contributes to the way we structure those creations. Maroski questions the cultural assumptions that are built (...)
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  44. Plastic Subjects: Plasticity, Time, and the Bling Ring.Adam E. Foster - 2022 - New Political Science 44 (2):265-282.
    This paper explores the events surrounding a string of robberies from the homes of young celebrities living in Los Angeles County by a group of teenagers referred to by the media as “The Bling Ring.” It argues that the group demonstrates the intersections of desire and materiality under the conditions of a culture driven by idolization of the celebrity, referring to the works of Jean Baudrillard, Pierre Bourdieu, and French collective Tiqqun. It further examines the events as a moment (...)
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  45. Jean-Paul Sartre: Key Concepts (Kindle e-book edition).Steven Churchill & Jack Reynolds (eds.) - 2013 - Durham: Routledge.
    Most readers of Sartre focus only on the works written at the peak of his influence as a public intellectual in the 1940s, notably "Being and Nothingness". "Jean-Paul Sartre: Key Concepts" aims to reassess Sartre and to introduce readers to the full breadth of his philosophy. Bringing together leading international scholars, the book examines concepts from across Sartre's career, from his initial views on the "inner life" of conscious experience, to his later conceptions of hope as the binding agent (...)
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    Da Consciência Como a Dimensão de Ser Transfenomenal Em Jean-Paul Sartre: Da Consciência Enquanto Absoluto Entre o Nada, a Angústia e a Liberdade.Mariano da Rosa Luiz Carlos - 2024 - Thaumazein - Revista de Filosofia da Universidade Franciscana, Santa Maria, Rio Grande Do Sul, Brasil 17 (X):25-54.
    Tendo em vista que a lei de ser em relação ao sujeito cognoscente consiste em ser-consciente, a consciência, segundo Jean-Paul Sartre, sobrepõe-se ao status de modo particular de conhecimento enquanto sentido interno ou conhecimento como conhecimento de si, constituindo a dimensão de ser transfenomenal. Dessa forma, baseado no princípio fenomenológico-ontológico-existencial, o Prof. Luiz Carlos Mariano Da Rosa se detém na relação entre o fenômeno de ser e o ser do fenômeno e na irredutibilidade do ser do fenômeno ao fenômeno (...)
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  47. Storia di una “frequentazione”: il concetto di “relazione” in Gabriel Marcel e Jean-Paul Sartre.M. Ghelardini - forthcoming - Studi Sartriani:53-74.
    Is it possible to establish a line of research that brings Gabriel Marcel and Jean-Paul Sartre closer together? With this article, we will positively support this idea, by distancing ourselves from the overly rigid interpretations that exclusively focus on antinomic elements sliding into a reductionist and nowadays “canonical” presentation of the relationship between these philosophers. Beyond the undeniable and, fortunately, unmediated differences between the two philosophers, this article aims to investigate their positions regarding the concept of “relationship”. In doing (...)
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  48. Espectadores, gigantes e infancia: Jean-Jacques Rousseau y Víctor Erice.Byron Davies - 2018 - Correspondencias. Cine y Pensamiento.
    Spanish translation, with some additions, of "Spectators and Giants in Rousseau and Víctor Erice.".
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  49. Teoria do Conhecimento e Educação no Pensamento de Jean-Jacques Rousseau.Manoel Carvalho - 1969 - Dissertation, Universidade Federal Do Ceará
    The initial problem which motivated the writing of this thesis arose from reading of Emile by Rousseau. In this work, it was possible to detect the influence of different theoretical approaches, such as rationalism and empiricism, inspiring the development of the educational plan designed by Rousseau for his imaginary student (Emile). The very core question of the present thesis regards to whether there was a theory of knowledge pertaining to Rousseau’s philosophical thinking and, if so, how it was related to (...)
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  50. Educação e Política em Jean-Jacques Rosseau (1712-1778).Jhonatan Diógenes de Oliveira Alves - 2019 - Dissertation, Uem, Brazil
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